top of page
o ciclo da água

O ciclo da água refere-se à troca contínua de água na hidrosfera, entre a atmosfera, a água do solo, águas superficiais, subterrâneas e das plantas. A ciência que estuda o ciclo hidrológico é a Hidrologia.

A água move-se perpetuamente através de cada uma destas regiões no ciclo da água constituindo os seguintes processos principais de transferência:

  • Evaporação dos oceanos e outros corpos d'água (rios, lagos e lagoas) no ar e a evapotranspiração das plantas terrestres e animais para o ar.

  • Precipitação, pela condensação do vapor de água do ar e caindo diretamente na terra ou no mar.

  • Escoamento superficial sobre a terra, geralmente atingem o mar.

A maior parte do vapor de água sobre os oceanos volta aos oceanos, mas os ventos transportam o vapor de água para a terra com a mesma taxa de escoamento para o mar, a cerca de 36 Tt por ano. Sobre a terra, evaporação e transpiração contribuem com outros 71 Tt de água por ano. A chuva, com uma taxa de 107 Tt por ano sobre a terra, tem várias formas: mais comumente chuva, neve e granizo, com alguma contribuição em nevoeiros e orvalho. A água condensada no ar também podem refratar a luz solar para produzir um arco-íris. A determinação dos fluxos entre as diversas componentes do ciclo hidrológico é o objecto da modelação hidrológica.

 

furo por rotopercussão

Este método também designado “rotary” (terminologia inglesa), consiste em triturar e desgastar as formações
litológicas, reduzindo-as a pequenas partículas através da utilização de um trépano giratório. Os movimentos
rotativos do trépano são acompanhados pela circulação de um fluido, usualmente “lamas” constituídas por
misturas mais ou menos estáveis densas e viscosas à base de bentonite e de outras substâncias com água, cuja
função é remover e trazer os detritos da perfuração até à superfície, evitar o desmoronamento das paredes da
perfuração, lubrificar e arrefecer as ferramentas cortantes.
A perfuração por rotação pode ser realizada com circulação direta ou com circulação inversa.
 

furo por lamas

No caso da circulação direta (figura 4), por ação de uma bomba de alta pressão as “lamas” são injetadas pelo
interior da cabeça da sonda, saindo no fundo do furo por orifícios do trépano (trépano de roletes ou trialeta).
De seguida, as “lamas” ascendem pelo espaço compreendido entre a parede exterior das varas de perfuração e
as paredes da sondagem, arrastando consigo os detritos da formação perfurada até à superfície.
 

bottom of page